O que é e como é composta a SCSP
Grão Mestre e os sete Membros
Fundadores
Nos livros de história estão os nomes dos proclamadores da república, mas será isso? Em 1873 foi fundado o Partido Republicano Paulista (PRP), criado para representar os interesses da oligarquia rural de São Paulo. Ao contrário de outros estados o PRP queria um regime federalista e maior autonomia.
Por que existe?
Quando foram criados os ministérios de Deodoro, um documento foi elaborado para manter a ordem, a paz, o progresso e o regime republicano no Brasil. Essa ordem, desde a Proclamação da República, tem como propósito manter o país soberano, pacífico e nas mãos de uma elite poderosa e manipuladora.
Um grupo que controla nossas vidas
Acima dos poderes institucionais eles governam as nossas vidas
O que é a Suprema Corte na Ficção?
Na ficção, a Suprema Corte de São Paulo é um grupo de oito pessoas influentes e importantes que mantém apesar de quaisquer circunstâncias, o país como eles desejam.
Um líder eleito por voto entre eles mesmos e sete adjuntos cada qual com a sua designação.
Tudo para manter a elite no topo da pirâmide, separada do restante da população. Abaixo toda a cadeia produtiva de menor poder, classe média, os eleitores, os pobres. Tudo controlado por quatro forças pontuais, ao qual a mídia é uma delas. A mídia, usa sua força, a comunicação propagada conforme ela deseja. Promovem uns, aniquilam outros, mantém alguns em seus devidos lugares.
Nossos votos vão para quem a corte determina. Não se iluda.
Primeira composição
Fundação do Partido Republicano Paulista, PRP. Entre eles Américo Brasiliense, Luís Gama, Américo de Campos e Bernardino de Campos, Prudente de Morais, Campos Sales, Francisco Glicério, Júlio de Mesquita e Jorge Tibiriçá Piratininga.
Os quatro poderes
Armas acima: poder bélico que protege toda a estrutura hierárquica do país. Políticos abaixo: Homens que teoricamente defendem aquele que é nativo dessa terra ou estrangeiro que colabora para prosperidade da nação. Igreja à esquerda: Controle da população pelo medo e não pela fé. Mídia à direita: braço tão poderoso como as armas.
O serviço seceto e a Corte na Ficção
Desde a criação do primeiro gabinete, no governo de Washington Luiz, o serviço secreto combate o poder sem escrúpulos da Suprema Corte. Uma batalha arrefecida durante o regime militar.
Uma ordem, um grupo de homens
ditam regras, confirmam e reprovam o que for necessário.
Quem ganha uma guerra conta a história do modo que deseja. Dessa forma após a redemocratização um grupo se formou e corrompeu a ordem que, no início, buscava manter o país em sua plena democracia. Hoje temos uma falsa democracia aos quais os poderes se ajuntaram para que um sistema fosse criado com uma única finalidade: manter o povo sob controle. Tudo é decido e conduzido conforme a Suprema Corte de São Paulo determina. Tudo foi reiniciado em 1988.
O seu voto vai para aqueles que a Corte deseja.
Algum dia a história pode mudar?
Onde está a Suprema Corte
A Suprema corte está em todas as esferas: Na Política, na indústria, na mídia, na igreja e nos quartéis.
O que foi criado para conduzir o país para um caminho correto onde o PIB per capto era invejável, produção agrícola pujante e cidades em pleno desenvolvimento, se mantinha perfeito até a revolução do Partido Republicano Paulista e o advento da proclamação com a ajuda dos militares.
O que se viu a partir de 1889 foi que, se antes o país estava nas mãos de Dom Pedro II, o país passou para as mãos de homens, mesmo bem intencionados com base na revolução francesa perderam o controle, criando uma elite corrupta, cruel e exploradora.
Com o regime militar, tempo em que as rédeas foram entregues aos anticomunistas, com a intenção de promover o capitalismo na América do Sul, o que houve foi implantar um socialismo maquiado, ao qual se represa o dinheiro nas mãos de poucos e para que seja entregue R$ 1,00 para um contribuinte é preciso antes, tirar dele três vezes este valor.
Redemocratização
Os partidos políticos atualmente são compostos por grupos preocupados com cargos, orçamentos e reeleição de seus membros. As figuras memoráveis do passado, não passaram a frente seus ensinamentos e se foi passado, tudo se corrompeu muito próximo do fim do regime militar. A Corte estava no cerne do regime.
Situação x Oposição
Com a redemocratização, os perseguidos em 1964, tomaram o poder, vinte e cinco anos mais velhos, mais experientes e bem aparelhados.
Desde a redemocratização existe algo adjetivado como: O TEATRO DAS TESOURAS. Assim como foi feito na URSS, antes da revolução comunista na Rússia, no Brasil, dois partidos com a ajuda da mídia, nos fizeram acreditar que um era o oposto do outro, mas os dois sempre estiveram sentados um ao lado do outro ao apagar dos holofotes.
Educação pública
Uma inversão dos valores foi instituída após a redemocratização. Todo o sistema educacional perdeu o seu valor e foi corrompido, em que o aluno passa a ser apenas uma criança em sala de aula para tirar notas e progredir em seu grau de escolaridade. A escola pública tão valorizada perdeu sua valia.
Educação privada
Hoje a escola pública possui os piores indicadores. Quem frequenta a escola pública hoje? Aqueles que a Corte quer manter cada vez mais pobre, ignorante (no sentido de instrução qualificada) e com baixa qualificação. A escola privada ocupou esse espaço, explorando aqueles que podem pagar para que seus filhos possam se preparar para estarem nas melhores universidades públicas e privadas. Porém estas universidades, assim como as escolas de ensino médio e fundamental, a cada dia formam mais militantes do que homens e profissionais.
Partidos Políticos
Sistema pluripartidário para distribuir cargos, recursos e manter o poder central nas mãos do partido aliado a Suprema Corte. Avalie você mesmo.
Com a redemocratização, os perseguidos em 1964, tomaram o poder vinte e cinco anos mais tarde do que pretendiam.
Midia
Um poder tão forte quanto o das armas, a propaganda e o jornalismo sempre estiveram a frente das maiores ditaduras. Uma força poderosa, capaz de formar opinião, manipular aqueles com menor instrução e destruir aquele que se opõe aos seus propósitos.
Sempre foi paga para falar e para não falar.